Hosni Mubarak, presidente do Egito, está no poder há de 30 anos. Por muitos anos este país viveu a ditadura calado.
É "engraçado" imaginar que o futuro de um país pode mudar por causa de uma ideia vinda da internet. 
Os egípcios exigem a renúncia do atual presidente. Eles almejam uma país democrático, com mais chances de crescimento profissional, com mais modernização e que combate a pobreza do local.
O governo egipsio tentou bloquear alguns meios de comunicação, para conter as manifestações, mas não adiantou. A internet foi o principal alvo. Hosni Mubarak espalhou tanques de guerra pelas ruas, deu toque de recolher e disse que não renunciaria. Essa atitude só fez aumentar o confronto entre os militares e os manifestantes, e consequentemente o número de mortos e feridos no local. A situação do país é caótica. Turistas do mundo inteiro estão “presos” no país.
Na ditadura de Mubarak, nunca se teve um vice presidente. Os representantes do seu governo sempre foram os mesmos. Apenas, agora, depois desse “bum”, que foi nomeado um vice presidente do Egito.
Mubarak, para conter os ânimos dos manifestantes, disse que buscaria “reformas democráticas”. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu a Mubarak que ele fizesse valer suas promessas de democracia, mas até agora nada foi feito.
O Egito é um país que fica no norte da África. Este também é um país transnacional, pois a península do Sinai, que fica localizada na Ásia, também pertence ao Egito.
O país está geograficamente localizado em uma área de conflito. Este faz fronteira com a Líbia a oeste, o Sudão a sul e Israel e a Faixa de Gaza a nordeste.
Vários países dessa região têm no governo ditadores. Analistas reforçam a capacidade de proliferação da insatisfação popular com regimes ditatoriais para países próximos.
Vários países dessa região têm no governo ditadores. Analistas reforçam a capacidade de proliferação da insatisfação popular com regimes ditatoriais para países próximos.
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