Chuva forte, trânsito intenso, endereço errado e muita correria. Esse foi o cenário do primeiro dia da prova do Enem em Belo Horizonte e em muitas outras cidades do Brasil. O congestionamento nas principais vias de acesso a algumas faculdades que aplicaram a prova deixou muitos candidatos com os nervos à flor da pele. Na av. Dom José Gaspar próximo a PUC do Coração Eucarístico, o número de estudantes que saia correndo para não chegar atrasado para a prova foi grande. Além disso, a forte chuva atrapalhou bastante a locomoção dos candidatos. Segundo o jornalista Evaldo Magalhães, pai de uma candidata, é um erro colocar mais de 4 milhões de pessoas para fazer prova no mesmo dia.“ Gastei 40 minutos para chegar na PUC que fica a apenas três quilômetros da minha cada”, completa. Segundo Evaldo, as provas deveriam ser divididas em finais de semana diferentes, dessa forma os alunos teriam mais tranqüilidade para fazer o exame. Muitos candidatos também reclamaram da falta de transporte público. Segundo a estudante Stéfani Carvalho, 20, os ônibus passavam lotados e não paravam nos pontos.
O Enem é uma das mais importantes criações da área da educação. Este da subsídios para que estudantes de baixa renda consigam ingressar na faculdade.
Ao contrário de muitos lugares, na faculdade UNIPAC Betim, localizada na região metropolitana de BH, a aplicação das provas foi tranquila. A instituição recebeu alunos com necessidades especiais, e segundo a aplicadora de provas, Ana Paula, os alunos tiveram toda a assistência necessária.
Segundo dados do Ministério da Educação, o número de abstenção foi baixo em comparação com o ano passado.
Veja abaixo parte do depoimento de Ana Paula (UNIPAC Betim).
http://www.dailymotion.com/video/xfs7ap_sonora-ana-paula-002_news
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Desindustrialização?
A desindustrialização é um fantasma que ronda, bem de perto, a economia brasileira. Hoje, o Brasil exporta muitas commodities que, lá fora,seu preço não é valorizado, pois representa pouquíssimo valor físico. Dessa forma, o país, apenas, exporta a matéria prima, pois aqui não é feito investimentos em tecnologia para desenvolver produtos com valor agregado. Para que esse cenário mude o governo tem que investir em infraestrutuara como, educação, saúde, tecnologia, estradas e outros.
O Brasil pode mudar esse “layout” de desindustrialização sem diminuir a exportação de commodities. Temos que ser criativos e agregar em nossos produtos as inovações que o mercado exige. O Brasil tem potencial para crescer, ele tem muitos recursos naturais, mas falta investimento em educação e tecnologia que é a base para qualquer desenvolvimento.
O Brasil pode mudar esse “layout” de desindustrialização sem diminuir a exportação de commodities. Temos que ser criativos e agregar em nossos produtos as inovações que o mercado exige. O Brasil tem potencial para crescer, ele tem muitos recursos naturais, mas falta investimento em educação e tecnologia que é a base para qualquer desenvolvimento.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Segundo Turno é morno em muitas escolas de Belo Horizonte
A euforia de alguns eleitores para o segundo turno parece ter ficado em casa.
Ao contrário do primeiro turno, que teve muito movimento nas seções eleitorais, com cinco candidatos para eleger, o segundo turno foi tranquilo. A escolha pelo candidato foi rápida. Os eleitores não tiveram que enfrentar filas e tumultos para votar.
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Escola Estadual Cristiano Machado |
Na Escola Estadual Cristiano Machado, região noroeste de Belo Horizonte, os mesários conversavam tranquilamente para passar o tempo. “Hoje está muito tranqüilo. É raro a hora que dá fila, e se der, ela acaba rapidinho”, disse Marina.
Segundo Angelo, quando as pessoas trazem os documentos corretos e em mão, adianta muito o tempo de votação. “Outro fator que tornou a votação mais rápida foi o feriado prolongado. Muitos deixaram de comparecer para votar”, completa.O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, afirmou que a ausência dos eleitores não é preocupante. “Creio que um dos fatores para a abstenção foi a ausência de outra candidata forte como Marina. Podemos especular que grande parte do eleitorado dela não compareceu. Isso, claro, somado a todos os outros fatores”, disse.
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Escola Estadual Bem Vinda |
Na Escola Estadual Bem Vinda, também da região noroeste de Belo Horizonte, o dia não foi muito diferente. A escola, na parte da manhã, estava tranquila.
Na porta dessas escolas tinham pelo menos dois policiais, e segundo eles, até o momento da entrevista, não havia nenhum registro de boca de urna.Segundo a vendedora Débora Paglhone, essa foi uma das eleições mais rápidas. “Eu estava em minha casa fazendo almoço e em menos de 15 minutos já estava em casa. Foi só chegar e votar. Mais nada”, ressalta.
Fala do presidente do TSE retirada do site WWW.uai.com.br
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