quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Atrasos, trânsito e muita correria... Esse foi o cenário do primeiro dia do ENEM em Belo Horizonte

Chuva forte, trânsito intenso, endereço errado e muita correria. Esse foi o cenário do primeiro dia da prova do Enem em Belo Horizonte e em muitas outras cidades do Brasil. O congestionamento nas principais vias de acesso a algumas faculdades que aplicaram a prova deixou muitos candidatos com os nervos à flor da pele. Na av. Dom José Gaspar próximo a PUC do Coração Eucarístico, o número de estudantes que saia correndo para não chegar atrasado para a prova foi grande. Além disso, a forte chuva atrapalhou bastante a locomoção dos candidatos. Segundo o jornalista Evaldo Magalhães, pai de uma candidata, é um erro colocar mais de 4 milhões de pessoas para fazer prova no mesmo dia.“ Gastei 40 minutos para chegar na PUC que fica a apenas três quilômetros da minha cada”, completa. Segundo Evaldo, as provas deveriam ser divididas em finais de semana diferentes, dessa forma os alunos teriam mais tranqüilidade para fazer o exame. Muitos candidatos também reclamaram da falta de transporte público. Segundo a estudante Stéfani Carvalho, 20, os ônibus passavam lotados e não paravam nos pontos.

O Enem é uma das mais importantes criações da área da educação. Este da subsídios para que estudantes de baixa renda consigam ingressar na faculdade.
Ao contrário de muitos lugares, na faculdade UNIPAC Betim, localizada na região metropolitana de BH, a aplicação das provas foi tranquila. A instituição recebeu alunos com necessidades especiais, e segundo a aplicadora de provas, Ana Paula, os alunos tiveram toda a assistência necessária.
Segundo dados do Ministério da Educação, o número de abstenção foi baixo em comparação com o ano passado.


Veja abaixo parte do depoimento de Ana Paula (UNIPAC Betim).

http://www.dailymotion.com/video/xfs7ap_sonora-ana-paula-002_news

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Desindustrialização?

A desindustrialização é um fantasma que ronda, bem de perto, a economia brasileira. Hoje, o Brasil exporta muitas commodities que, lá fora,seu preço não é valorizado, pois representa pouquíssimo valor físico. Dessa forma, o país, apenas, exporta a matéria prima, pois aqui não é feito investimentos em tecnologia para desenvolver produtos com valor agregado. Para que esse cenário mude o governo tem que investir em infraestrutuara como, educação, saúde, tecnologia, estradas e outros.


O Brasil pode mudar esse “layout” de desindustrialização sem diminuir a exportação de commodities. Temos que ser criativos e agregar em nossos produtos as inovações que o mercado exige. O Brasil tem potencial para crescer, ele tem muitos recursos naturais, mas falta investimento em educação e tecnologia que é a base para qualquer desenvolvimento.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Segundo Turno é morno em muitas escolas de Belo Horizonte

A euforia de alguns eleitores para o segundo turno parece ter ficado em casa.

 
Dia 31 de outubro de 2010, data que a população brasileira decidira o nome do novo presidente da república.
Ao contrário do primeiro turno, que teve muito movimento nas seções eleitorais, com cinco candidatos para eleger, o segundo turno foi tranquilo. A escolha pelo candidato foi rápida. Os eleitores não tiveram que enfrentar filas e tumultos para votar.

Escola Estadual Cristiano Machado
Na Escola Estadual Cristiano Machado, região noroeste de Belo Horizonte, os mesários conversavam tranquilamente para passar o tempo. “Hoje está muito tranqüilo. É raro a hora que dá fila, e se der, ela acaba rapidinho”, disse Marina.
Segundo Angelo, quando as pessoas trazem os documentos corretos e em mão, adianta muito o tempo de votação. “Outro fator que tornou a votação mais rápida foi o feriado prolongado. Muitos deixaram de comparecer para votar”, completa.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, afirmou que a ausência dos eleitores não é preocupante. “Creio que um dos fatores para a abstenção foi a ausência de outra candidata forte como Marina. Podemos especular que grande parte do eleitorado dela não compareceu. Isso, claro, somado a todos os outros fatores”, disse.
Escola Estadual Bem Vinda
Na Escola Estadual Bem Vinda, também da região noroeste de Belo Horizonte, o dia não foi muito diferente. A escola, na parte da manhã, estava tranquila.
Na porta dessas escolas tinham pelo menos dois policiais, e segundo eles, até o momento da entrevista, não havia nenhum registro de boca de urna.
Segundo a vendedora Débora Paglhone, essa foi uma das eleições mais rápidas. “Eu estava em minha casa fazendo almoço e em menos de 15 minutos já estava em casa. Foi só chegar e votar. Mais nada”, ressalta.

Fala do presidente do TSE retirada do site WWW.uai.com.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Resíduos Sólidos Podem Ter Destinos Diferentes

O descarte inadequado de resíduos sólidos, como lixo doméstico, hospitalar, resto de poda, materiais de construção e resíduos industriais, causam sérios problemas sociais e ambientais.
 O crescimento demográfico, a criação de novos hábitos, o desenvolvimento industrial e o aumento sócio econômico da população, são fatores responsáveis por alterar as características dos resíduos, e assim dificultando a chegada destes ao destino final.
Esgoto doméstico e industrial despejado em águas inadequadas contaminam a superfície das lagoas, rios e mares, o solo, e podem chegar até o lençol freático.
Segundo Louise Palhares, estudante de Engenharia Ambiental da Universidade FUMEC, o primeiro passo para melhor destino destes resíduos é reduzir o número de embalagens que consumimos. Reduzir é que faz o problema do lixo ficar menor, depois disso pensa-se em reutilizar e reciclar. “Quando numa indústria reduz a quantidade de resíduos, quer dizer que a matéria prima está sendo melhor utilizada no processo produtivo para aquele fim”, completa.
Os locais adequados para disposição de resíduo doméstico, comercial e público, são os aterros sanitários. De acordo com a NBR 10004, os resíduos industriais considerados perigosos, são destinados para os aterros controlados.

          Jogar lixo nas ruas, lotes vagos e lixões, são as formas mais incorretas de dispor os resíduos. Em alguns bairros existe a coleta seletiva. Os materiais possíveis para reciclagem são plásticos, vidros, papeis e metais.

Hoje existe legislação para alguns tipos de resíduos. Há um tempo atrás os resíduos de construção civil ficavam todos misturados em caçambas, hoje com a lei Nº 12.305, empresas separam e vendem os resíduos.
Segundo Louise, a maioria dos resíduos podem ser reaproveitados. “Pneus podem ser utilizados para melhorar a resistência de asfaltos”, afirma.



terça-feira, 21 de setembro de 2010

Jornalista Leandro Mazzini faz lançamento do livro "Corra que a política vem aí"

O jornalista político, escritor, colunista do Informe JB, do Jornal do Brasil, Leandro Mazzini, esteve na Faculdade Estácio de Sá na última quinta feira dia 16 para falar do lançamento do seu livro Corra que a Política vem aí.

A obra foi montada por crônicas, humor e críticas que mostram a visão equivocada que muitas pessoas têm sobre a política. No livro, Mazzini tomou muito cuidado para não "fulanizar" pessoas, mas falou o que muita gente tem vontade de falar.

Além do livro Leandro contou de sua experiência como jornalista no Congresso Nacional em Brasília.
Outro foco de sua palestra foi apontar para nova geração de jornalistas que a conversão de mídias é necessária. Segundo Mazzini os jornais impressos já estão se adaptando à interatividade. "Todos têm que saber de tudo, saber mexer e trabalhar em todas as mídias", completa.
O jornal JB, por questões financeiras, passou a ser digital. Mazzini, desde 2007, escreve a coluna política para o jornal.

Outro assunto que foi tratado na palestra, foi sobre a queda do diploma dos Jornalistas. Mazzini mostrou ser contra essa atitude. Segundo ele, é necessário vivência acadêmica e o aprendizado com os professores que já atuam na área. "Para "alguém" retirar o diploma de uma profissão, teria que saber de fato que é ser um profissional daquela área", completa.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Ariane em Foco

A estudante de jornalismo Ariane Faria Peçanha, 22 anos, trabalha, atualmente, como assistente de comunicação e marketing da faculdade Unipac Betim. Ela começou a atuar na área quando estava no 6º período e hoje seu principal objetivo é continuar seu trabalho, mas em uma empresa de grande porte e que pague melhor.
O curso de jornalismo foi uma segunda opção na vida de Ariane. Depois de pensar em fazer veterinária, história e gestão ambiental, ela não se arrepende de ter escolhido o jornalismo. Para ela, a graduação, fez a diferença. Hoje ela tem um olhar mais crítico e suas ideias mudaram.

Segundo Ariane, suas maiores áreas de interesse são a comunicação empresarial e o no jornalismo online. “Gosto do impresso, mas não gostaria de trabalhar diariamente nele. Gostaria de escrever para uma revista, ou para um jornal que saia semanalmente onde eu possa trabalhar melhor com a notícia”.

Nos últimos meses ela tem se preocupado com sua conclusão de curso. O tema ainda não está definido, mas ela tem a certeza que seu foco será a comunicação empresarial. Segundo ela, nessa área ela pode se desenvolver mais.

Veja o vídeo que explica sobre a comunicação empresarial


Comunicação - Tiago Custódio - 2009 - HD
Enviado por tiago_custodio. - Ver os videos os mais originais da rede

Leia Também: Comunicação Empresarial é foco de alguns estudantes